RN não possui números alarmantes de casos de diabetes
O dia de combate mundial à diabetes acontece no dia 14 de novembro em
150 países, incluído no Brasil. O Rio Grande do Norte, apesar de não
haver número de casos alarmantes, ainda se preocupa com a doença, uma
vez que a maioria das pessoas que a tem é do sexo masculino e acima de
18 anos.
“Nós estamos numa situação que não é preocupante para o Ministério da Saúde”, afirma a chefe do Programa Estadual de Controle da Hipertensão e Diabetes da Secretaria Estadual da Saúde Pública (Sesap), Severina Pereira.
De acordo com Severina , são 35 mil homens, que moram no Rio Grande do Norte, estão com a diabetes e esses dados foram retirados numa pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no qual é coletada de trimestre em trimestre. Isso equivale a 5% da população.
Já as mulheres potiguares, que são diabéticas, correspondem a 6,5%, quer dizer, 75 mil. “6% da população maior de 18 anos aqui no Estado possui a doença”, afirma Severina. No Brasil, são 11 milhões de portadores.
Apesar da diferença entre o sexo masculino e feminino, ela explica que a maior preocupação é com a população masculina, uma vez que os homens não se preocupam com a saúde ou não tem o cuidado de fazer um atendimento médico de rotina.
Também é preocupante para os idosos, que tem a faixa etária acima de 65 anos, que atinge a 21,6% nas terras potiguares.
Entre as ações desenvolvidas pelo Governo do Rio Grande do Norte está o Programa Academia da Saúde, que disponibiliza polos para o desenvolvimento de atividades físicas com orientação profissional, além de atividades de segurança e a educação alimentar.
Além disso, a melhoria dos indicativos relacionados ao tabagismo, álcool, alimentação inadequada, sedentarismo e obesidade, o Estado pretende prevenir e reduzir em 2% as mortes prematuras por diabetes.
Um dos fatores que causa o diabete melitus, considerado hoje uma epidemia mundial, é o envelhecimento da população, a urbanização crescente, o sedentarismo, dietas irregulares e obesidade.
O aumento exagerado da taxa de açúcar no sangue é um dos sintomas da doença. Dependendo do gênero, esta pode ser classificada como tipo 1, em que destrói as células do pâncreas, e tipo 2, causando resistência a insulina, que controla a taxa de glicose. E tem a gestacional, causado quando a mulher está grávida.
“Nós estamos numa situação que não é preocupante para o Ministério da Saúde”, afirma a chefe do Programa Estadual de Controle da Hipertensão e Diabetes da Secretaria Estadual da Saúde Pública (Sesap), Severina Pereira.
De acordo com Severina , são 35 mil homens, que moram no Rio Grande do Norte, estão com a diabetes e esses dados foram retirados numa pesquisa feita pelo Ministério da Saúde no qual é coletada de trimestre em trimestre. Isso equivale a 5% da população.
Já as mulheres potiguares, que são diabéticas, correspondem a 6,5%, quer dizer, 75 mil. “6% da população maior de 18 anos aqui no Estado possui a doença”, afirma Severina. No Brasil, são 11 milhões de portadores.
Apesar da diferença entre o sexo masculino e feminino, ela explica que a maior preocupação é com a população masculina, uma vez que os homens não se preocupam com a saúde ou não tem o cuidado de fazer um atendimento médico de rotina.
Também é preocupante para os idosos, que tem a faixa etária acima de 65 anos, que atinge a 21,6% nas terras potiguares.
Entre as ações desenvolvidas pelo Governo do Rio Grande do Norte está o Programa Academia da Saúde, que disponibiliza polos para o desenvolvimento de atividades físicas com orientação profissional, além de atividades de segurança e a educação alimentar.
Além disso, a melhoria dos indicativos relacionados ao tabagismo, álcool, alimentação inadequada, sedentarismo e obesidade, o Estado pretende prevenir e reduzir em 2% as mortes prematuras por diabetes.
Um dos fatores que causa o diabete melitus, considerado hoje uma epidemia mundial, é o envelhecimento da população, a urbanização crescente, o sedentarismo, dietas irregulares e obesidade.
O aumento exagerado da taxa de açúcar no sangue é um dos sintomas da doença. Dependendo do gênero, esta pode ser classificada como tipo 1, em que destrói as células do pâncreas, e tipo 2, causando resistência a insulina, que controla a taxa de glicose. E tem a gestacional, causado quando a mulher está grávida.
Diabetes mata mais que
aids e trânsito no Brasil
Dados do Ministério da Saúde divulgados hoje (13) indicam que 54 mil
brasileiros morreram em 2010 em decorrência do diabetes. Isso significa
que a doença matou quatro vezes mais do que a aids (12 mil óbitos) e
superou o total de vítimas de trânsito (42 mil) no país.
A pasta alertou que o total de mortes provocado pelo diabetes é ainda
maior quando se considera que a doença age como fator de risco para
outras enfermidades, como câncer e doenças cardiovasculares. Em 2010, o
diabetes esteve associado a 68,5 mil mortes, o que totaliza cerca de 123
mil mortes direta e indiretamente.
De 2000 a 2010, a doença foi responsável por mais de 470 mil mortes em
todo o Brasil, enquanto a taxa de mortalidade avançou de 20,8 para 28,8
casos para cada 100 mil habitantes.
As mulheres são as principais vítimas e responderam, em 2010, por 30,8
mil mortes contra 24 mil entre os homens. Em 2000, 20 mil mulheres
morreram por causa do diabetes, ante 14 mil homens.
A faixa etária com o maior número de mortes, em 2010, criação e hospedagem de sites
é acima dos 80 anos, totalizando 15,7 mil. O número mais que dobrou
quando comparado ao ano 2000, quando 6,7 mil mortes foram notificadas na
mesma faixa etária.
Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o diabetes constitui um
problema contemporâneo. Ele lembrou que, atualmente, 15% da população
brasileira são obesos e que o quadro é um facilitador para a doença.
"Esta é a hora de revertermos a possibilidade do nosso país ser cada vez
mais um país de diabéticos", disse, ao citar mudanças como melhoria dos
hábitos alimentares e aumento da atividade física. "É um momento
fundamental para que o conjunto da população brasileira, sobretudo os
profissionais de saúde, tenham atitudes em relação à prevenção",
completou.
No ano passado, o governo federal lançou o Plano de Ações para o
Enfrentamento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis, que inclui medidas
para a redução de casos e de mortes por diabetes.
A meta é alcançar queda de 2% ao ano nas mortes prematuras provocadas
por doenças crônicas, a partir da melhoria de indicadores relacionados
ao consumo de álcool, alimentação inadequada, sedentarismo e obesidade,
fatores considerados de risco para o diabetes.
Fonte: Agência Brasil