O agricultor familiar Torquato Teixeira, de Messias Targino, região Oeste do Rio Grande do Norte, colhe os primeiros “frutos” da experiência com a palma forrageira, em sua pequena propriedade. “É uma das melhores alternativas para o semiárido, pois necessita de pouca água para se desenvolver”, relata o agricultor ao agrônomo Fabrício Edino, do Seapac (Núcleo de Mossoró), que acompanha esta experiência.
A primeira atividade com a palma forrageira foi em uma área degradada, em que quase não havia mais vegetação. Houve um processo de recuperação do solo, com galhos de podas de árvores da cidade, cedidas pela prefeitura; sistema de contenção e o plantio de mudas nativas, junto com o plantio da palma. A área, atualmente, é fértil e produz alimentos para os animais.