FETRAF SUL E COOPERHAF COBRA DO MINISTÉRIO DAS CIDADES REGULAMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE HABITAÇÃO
O presidente e coordenador da Cooperativa de Habitação dos Agricultores Familiares (Cooperhaf), Celso Ricardo Ludwig, o coordenador de habitação urbana da Cooperhaf, Ednei Gawenda e o coordenador da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar dos Três Estados do Sul (Fetraf Sul), Alexandre Bergamim, estiveram na última semana em Brasília, em audiência com o Ministério das Cidades. Na ocasião eles discutiram com a secretária nacional de habitação, Inês Magalhães, o Plano Nacional de Habitação Minha Casa, Minha Vida. O prêmio conquistado pela Cooperhaf através do projeto de habitação rural Caprichando a Morada, também foi tema do encontro.
De acordo com Ludwig, é de extrema urgência que seja regulamentado o restante do Plano Nacional de Habitação Rural (PNHR – Minha Casa Minha Vida) que trata da divisão dos grupos de agricultores familiares que podem participar do PNHR.
O Grupo 1 (g1), o qual pode participar agricultores com renda bruta familiar anual de até R$ 10 mil já está regulamentado, inclusive a Caixa Econômica Federal já está recebendo as propostas. Já o grupo dois (g 02) destinado aos agricultores que ganham de R$ 10 mil a R$ 22 mil e o grupo três (g 03) para de renda superior a R$ 22 mil e inferior a R$ 55.800 mil, ainda não foi normatizado. “Estamos cobrando a regulamentação urgente dos demais grupos para que agricultores familiares de todas as faixas de renda possam ser beneficiados com habitação rural,” afirma Ludwig.
De acordo com Ludwig, é de extrema urgência que seja regulamentado o restante do Plano Nacional de Habitação Rural (PNHR – Minha Casa Minha Vida) que trata da divisão dos grupos de agricultores familiares que podem participar do PNHR.
O Grupo 1 (g1), o qual pode participar agricultores com renda bruta familiar anual de até R$ 10 mil já está regulamentado, inclusive a Caixa Econômica Federal já está recebendo as propostas. Já o grupo dois (g 02) destinado aos agricultores que ganham de R$ 10 mil a R$ 22 mil e o grupo três (g 03) para de renda superior a R$ 22 mil e inferior a R$ 55.800 mil, ainda não foi normatizado. “Estamos cobrando a regulamentação urgente dos demais grupos para que agricultores familiares de todas as faixas de renda possam ser beneficiados com habitação rural,” afirma Ludwig.