domingo, 29 de novembro de 2009 Pôla Pinto

DEMOCRACIA? NEM TANTO III...

Foi feito uso de instrumento falho e suspeito

O EDITOR

A Secretaria Estadual de Educação, ou a própria DIRED, poderia e deveria ter requisitado à Justiça Eleitoral urnas eletrônicas, que até agora têm passado em todos os testes de eficiência.

Mas, assim não fez, preferindo fazer uso de um instrumento falho.

Há vários dias, a Diretoria Regional de Educação e Desporto (DIRED) de Umarizal, à qual está ligada a Escola Estadual Apolinária Jales, mandou para a cidade de Messias Tarigno um CD, com o programa do dia das eleições.

Este CD ficou apenas com o professor Carlos Átila, que não o apresentou a quem interessava.

Mas, quando foi instalar o programa no computador que iria ser usado no dia da votação, o professor se utilizou do auxilio de um particular, parente direto de uma das pessoas da chapa vencedora, para fazer a instalação do programa.

No dia da votação, os votantes não tinham privacidade para digitar o voto, e às vezes eram até acompanhados de perto pelo membro da comissão eleitoral, que inclusive chegava, em alguns casos, a confirmar o voto.

No final da votação, não foi impressa nenhuma zerésima, como faz a urna eletrônica da Justiça Eleitoral.

Os candidatos não tiveram direito de colocarem fiscais no interior do local da votação, que aconteceu sem o acompanhamento das chapas e sem a presença de qualquer pessoa da Secretaria Estadual de Educação.

Os fiscais foram obrigados a ficar durante todo o processo eleitoral do lado de fora da sala onde estava a urna.


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