DEMOCRACIA? NEM TANTO III...
Foi feito uso de instrumento falho e suspeito
O EDITOR
A Secretaria Estadual de Educação, ou a própria DIRED, poderia e deveria ter requisitado à Justiça Eleitoral urnas eletrônicas, que até agora têm passado em todos os testes de eficiência.
Mas, assim não fez, preferindo fazer uso de um instrumento falho.
Há vários dias, a Diretoria Regional de Educação e Desporto (DIRED) de Umarizal, à qual está ligada a Escola Estadual Apolinária Jales, mandou para a cidade de Messias Tarigno um CD, com o programa do dia das eleições.
Este CD ficou apenas com o professor Carlos Átila, que não o apresentou a quem interessava.
Mas, quando foi instalar o programa no computador que iria ser usado no dia da votação, o professor se utilizou do auxilio de um particular, parente direto de uma das pessoas da chapa vencedora, para fazer a instalação do programa.
No dia da votação, os votantes não tinham privacidade para digitar o voto, e às vezes eram até acompanhados de perto pelo membro da comissão eleitoral, que inclusive chegava, em alguns casos, a confirmar o voto.
No final da votação, não foi impressa nenhuma zerésima, como faz a urna eletrônica da Justiça Eleitoral.
Os candidatos não tiveram direito de colocarem fiscais no interior do local da votação, que aconteceu sem o acompanhamento das chapas e sem a presença de qualquer pessoa da Secretaria Estadual de Educação.
Os fiscais foram obrigados a ficar durante todo o processo eleitoral do lado de fora da sala onde estava a urna.
O EDITOR
A Secretaria Estadual de Educação, ou a própria DIRED, poderia e deveria ter requisitado à Justiça Eleitoral urnas eletrônicas, que até agora têm passado em todos os testes de eficiência.
Mas, assim não fez, preferindo fazer uso de um instrumento falho.
Há vários dias, a Diretoria Regional de Educação e Desporto (DIRED) de Umarizal, à qual está ligada a Escola Estadual Apolinária Jales, mandou para a cidade de Messias Tarigno um CD, com o programa do dia das eleições.
Este CD ficou apenas com o professor Carlos Átila, que não o apresentou a quem interessava.
Mas, quando foi instalar o programa no computador que iria ser usado no dia da votação, o professor se utilizou do auxilio de um particular, parente direto de uma das pessoas da chapa vencedora, para fazer a instalação do programa.
No dia da votação, os votantes não tinham privacidade para digitar o voto, e às vezes eram até acompanhados de perto pelo membro da comissão eleitoral, que inclusive chegava, em alguns casos, a confirmar o voto.
No final da votação, não foi impressa nenhuma zerésima, como faz a urna eletrônica da Justiça Eleitoral.
Os candidatos não tiveram direito de colocarem fiscais no interior do local da votação, que aconteceu sem o acompanhamento das chapas e sem a presença de qualquer pessoa da Secretaria Estadual de Educação.
Os fiscais foram obrigados a ficar durante todo o processo eleitoral do lado de fora da sala onde estava a urna.
