Rosana Gurgel assume comando do Dom Helder Câmara.
O projeto Dom Helder Câmara (PDHC) nomeou ontem Rosana Gurgel sua nova supervisora, na vaga ocupada antes pelo engenheiro agrônomo Caramuru Paiva, que foi eleito vice-prefeito de Campo Grande.
O documento é retroativo a 2 de janeiro, data em que Rosana iniciou no posto. A supervisora tem vasta experiência no trabalho, em que atuou como assistente de supervisão desde o início da segunda etapa do projeto.
Ontem, foi divulgado também o calendário de atividades, começando com a implantação do investimento em oito áreas pelo Fundo de Incentivos Ambientais (FIA). A iniciativa atenderá as localidades de Laje do Meio, Tabuleiro Grande, Sombras Grandes, Brejinho, Santa Agostinha, Cacimba do Meio, Pau de Leite e Bom Jesus.
Os projetos têm como objetivo contribuir para o aprendizado e adoção de práticas em manejo múltiplo da caatinga pelas famílias assessoradas pelo Projeto Dom Helder no território do sertão do Apodi, de modo a implementar Áreas Referenciais de Manejo da Caatinga, baseado em práticas de manejo agroecológico. Tudo isso está sendo acompanhado pela cooperativa Terra Viva e demais parceiras.
"Esses projetos somam mais de R$ 200 mil destinados à construção de cerca, rebaixamento e raleamento; enriquecimento da mata e manejo, com todo o apoio técnico necessário", informa Rosana Gurgel.
O documento é retroativo a 2 de janeiro, data em que Rosana iniciou no posto. A supervisora tem vasta experiência no trabalho, em que atuou como assistente de supervisão desde o início da segunda etapa do projeto.
Ontem, foi divulgado também o calendário de atividades, começando com a implantação do investimento em oito áreas pelo Fundo de Incentivos Ambientais (FIA). A iniciativa atenderá as localidades de Laje do Meio, Tabuleiro Grande, Sombras Grandes, Brejinho, Santa Agostinha, Cacimba do Meio, Pau de Leite e Bom Jesus.
Os projetos têm como objetivo contribuir para o aprendizado e adoção de práticas em manejo múltiplo da caatinga pelas famílias assessoradas pelo Projeto Dom Helder no território do sertão do Apodi, de modo a implementar Áreas Referenciais de Manejo da Caatinga, baseado em práticas de manejo agroecológico. Tudo isso está sendo acompanhado pela cooperativa Terra Viva e demais parceiras.
"Esses projetos somam mais de R$ 200 mil destinados à construção de cerca, rebaixamento e raleamento; enriquecimento da mata e manejo, com todo o apoio técnico necessário", informa Rosana Gurgel.
