Rio Grande do Norte fecha mês de janeiro com 130 homicídios

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014 Pôla Pinto


O Câmera /Arquivo
Em janeiro de 2013, foram registrados 129 homicídios; o que configura aumento de 0,78% com relaç�

O Rio Grande do Norte atingiu a marca de 130 homicídios ocorridos durante o mês de janeiro deste ano. Pelo menos é o que aponta um levantamento do Conselho Estadual de Direitos Humanos e Cidadania (CEDH).
A pesquisa do CEDH dá conta de uma média de 4,19 assassinatos por dia e de que no mesmo período de 2013 foram registrados 129 homicídios; o que configura uma tendência de aumento de 0,78%.
Segundo o levantamento, dos 130 assassinatos registrados no mês passado, 47 aconteceram em Natal, dez em Mossoró, oito em Macaíba, oito em Parnamirim e sete em Assú. Os outros casos foram distribuídos entre os demais municípios potiguares.
A região do RN que mais registrou homicídios em janeiro foi a Leste com 80 crimes: Extremoz e Tibau do Sul com um registro; Nísia Floresta com dois; Arez (Arês), São Gonçalo do Amarante e São José de Mipibu com três em cada; Ceará-Mirim com quatro; Macaíba e Parnamirim com oito em cada e Natal com 47 assassinatos.
A segunda região com maior número de assassinatos foi a Oeste: Apodi, Areia Branca, Janduís, Patu, Pau dos Ferros, São Miguel e Umarizal com um registro em cada; Baraúna e Serra do Mel com dois em cada; Assú com sete e Mossoró com dez.
Já a região Central aparece no levantamento do CEDH com 13 crimes: Afonso Bezerra, Angicos, Caiçara do Norte, Jardim de Piranhas, Ouro Branco, Santana do Matos e São Bento do Norte com um registro em cada e Caicó, Guamaré e Parelhas, com dois registros em cada.
E a região Agreste é listada no ranking com oito homicídios em janeiro: João Câmara e Poço Branco, com um registro, Santa Cruz com quatro e Santo Antônio com dois. Ainda de acordo com a pesquisa, a zona Norte de Natal liderou o número de homicídios entre as quatro zonas da capital potiguar. A área aparece com 20 crimes.
"Até 21 anos, que são os considerados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, sofreu um aumento de 69,23%; entre os que se encontram até 29 anos de idade, uma faixa considerada jovem, o aumento foi de 25,35%, se mantendo constante entre os indivíduos na faixa etária compreendida entre 21 e 29 anos e diminuindo em 10,64% entre os acima de 21 anos de idade", aponta o levantamento dos estudiosos em segurança pública, Ivenio Hermes e Marcos Dionísio.
Fonte: Jornal de Fato


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